Eu vou me banhar de manjericão
  Vou sacudir a poeira do corpo batendo com a mão
  E vou voltar lá pro meu congado
  Pra pedir pro santo
  Pra rezar quebranto
  Cortar mau olhado
  
  E eu vou bater na madeira três vezes com o dedo cruzado
  Vou pendurar uma figa no aço do meu cordão
  Em casa um galho de arruda que corta
  Um copo dágua no canto da porta
  Vela acesa, e uma pimenteira no portão
  
  É com vovó Maria que tem simpatia pra corpo fechado
  É com pai Benedito que benze os aflitos com um toque de mão
  E pai Antônio cura desengano
  E tem a reza de São Cipriano
  E têm as ervas que abrem os caminhos pro cristão