O galo cantou
Às quatro da manhã
Céu azulou na linha do mar
Vou-me embora
Desse mundo de ilusão
Que me vê sorrir
Não há de me ver chorar
Flechas sorrateiras
Cheias de veneno
Querem atingir
O meu coração
Mas o meu amor
Sempre tão sereno
Serve de escudo
Pra qualquer ingratidão