Que roseira bonita
Que me olha tão aflita
Que roseira bonita
Que me olha tão aflita
Pela chuva que não vem
Corro, pego o regador
Ela me olha com amor
Sabe o que lhe convém
Sabe o que lhe convém
Às vezes falo ao acaso
Com a samambaia de um vaso
Em cima da janela olhando a baía
Em cima da janela olhando a baía
Usamos telepatia
Falamos da vida
Sobre os amores das flores
E a força secreta daquela alegria