Viajante
                          
                               Juca Pitanga Santeiro achou que era o tal
  Certo da sorte, da vida, do dia e do sol
  Não perguntou pra ninguém o que era bom
  Se mandou pra capital
  
  Não tinha medo de nada
  Coragem sem freio
  Filho do norte, da sorte, da fome e do meio
  Com a vaidade e a força de vaqueiro
  Veio pro Rio de Janeiro
  
  Pau-de-arara, a poeira e a sede e o pé no chão
  Viajante de caminhão
  Veio pro Rio vencer
  Seja o que Deus quiser
  Faça o que for com fé
  E tenha um forte coração
  
  
  
  
  
  
  
  
  
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  Enviado por:
  
  Luiza - Rio de Janeiro