Refrão de Bolero
Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como o refrão de um bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser
E um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada no espelho do banheiro
(Ana)
Teus lábios são labirintos (Ana)
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar
Sempre distante, sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana
Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como o refrão de um bolero
Eu fui sincero
Eu fui sincero
Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar
(Ana)
Teus lábios são labirintos (Ana)
É o fim do mundo todo dia da semana
(Eu sigo a tua pista todo dia da semana)
Eu entro sempre na tua dança de cigana
(Ana)
Teus lábios são labirintos (Ana)
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante sempre me engana
"Iê-iê" É o fim do mundo todo o dia da semana
(Eu sigo a tua pista todo dia da semana)
(Eu falei foi sem pensar, foi sem pensar!)