Anônimo Brasileiro
                          
                               Da primeira vez eles se permitem
  E como amigos não fazem nada
  Da segunda vez já não se arriscam
  Os olhos fixos prendem nossa mão
  Até que chega o mocinho deles
  Entra de fininho e não diz que não
  Aponta-nos o dedo e conhecendo a reação
  Esmaga-nos a voz do coração
  E porque não se somos mais?