Ninguém Poderá Julgar-me
Que a verdade me faz mal eu sei
O que ela faz é a mim, não a ti

Não Não
Ninguém poderá julgar-me
Nem mesmo tu
(que a verdade é malvada eu sei)
Meu erro eu fiz a meu modo
Não estavas tu
(que a verdade é malvada eu sei)
Te vias pensando em mim
Ficou bem contente em ver
Que há muita gente que
Se enganou assim
Sem saber porque

Eu tinha direito a sorte que escolhi
às vezes aos desenganos até sorri
Se volto a te procurar
Te basta saber enfim
Na certa algum anjo bom
Devolveu-me a ti e aqui estou

Se enganei-me um dia
Agora é que compreendi
Que custou-me caro o que perdi
Ao abrir-me os braços verás porque
Confiei a ti o que espero ter

Muito, muito mais que antes
Eu te amarei
E direi a todos somente tu
E nenhuma outra em meu futuro
Me ensinará que fazer de mim