Nas Escritas da Vida
Vai, usa a tua razão
Cega o teu coração
E procure entender
Me feri a valer
É tão triste viver sem sorrir
À procura de um ninho
Pra amenizar as agruras do caminho
Vai, eu não vou resistir
Eu não vou insistir
Não vou me exceder
E não vou debater
Só preciso dizer a você
Nas escritas da vida, eu não nasci pra sofrer
Não me acostumei
A não ser mais ouvido, eu juro
Não me acostumei
A não ter seu carinho no depois
Não posso acreditar
Se a paixão acabou
É melhor terminar
Não me acostumei
A não ouvir bom dia, eu juro
Não me acostumei
A tanta covardia do amor
É justo conjugar
E a primeira pessoa, amar