Vermelho e Branco
                          
                               Deixo a saudade crescer, viola em punho
  E com papel de rascunho pra escrever
  Vem caindo a tarde lentamente
  De repente vem a inspiração
  
  Nasce o luar entre as cores do poente
  E de repente eu descubro com prazer
  Que o vermelho e branco, cores do Salgueiro
  No céu surge primeiro ao anoitecer
  
  Paulo da Viola, não me queira mal
  Não há nem pode haver escola igual...