Fazenda
Água de beber
Bica no quintal
Sede de viver tudo
E o esquecer
Era tão normal que o tempo parava

E a meninada respirava o vento
Até vir a noite e os velhos falavam coisas dessa vida
Eu era criança, hoje é você, e no amanhã, nós

Água de beber
Bica no quintal, sede de viver tudo
E o esquecer
Era tão normal que o tempo parava

Tinha sabiá, tinha laranjeira, tinha manga rosa
Tinha o sol da manhã
E na despedida tios na varanda, jipe na estrada
E o coração lá