O Apocalipse de Ze Limeira
Quem acha que é preciso o mundo se acabar
Pra ver o povo virar
Telecoteco na terra
Buliram na atmosfera
Desse sistema solar
Eu vejo que é muito frágil
Gri tromba presa no galho de arueira parida
A humanidade fundida
Num fogo quente de belzebu
Refrão:
Eu vejo um Apocalipse
Psicologia profunda
De que um dia vira
Um astronauta para me salvar (2x)
Pressinto nuvens escuras
Enferrujando armaduras
Um terremoto lunar
O anjo da virgindade
Fará de toda maldade
Um cogumelo Solar
Um amuleto divino
Nos braços do pequenino
Escapulário de luz
Explorador da bondade
Esta em cada cidade
Até no brejo do cruz
Refrão (2x)
(solo)
Refrão (2x)
Pressinto nuvens escuras
Enferrujando armaduras
Um terremoto lunar
O anjo da virgindade
Fará de toda maldade
Um cogumelo Solar
Um amuleto divino
Nos braços do pequenino
Escapulário de luz
Explorador da bondade
Esta em cada cidade
Até no brejo do cruz
Refrão (2x)
Por: Mateus Antonio Bittencourt