Cibernetica
                          
                               Lá na alfândega Celestino era o Humphrey Bogart
  Solino sempre estava lá
  Escrevendo: "Dai a César o que é de César"
  César costumava dar
  
  Me falou de cibernética
  Achando que eu ia me interessar
  Que eu já estava interessado
  Pelo jeito de falar
  Que eu já estivera estado interessado nela
  
  Cibernética
  Eu não sei quando será
  Cibernética
  Eu não sei quando será
  
  Mas será quando a ciência
  Estiver livre do poder
  A consciência, livre do saber
  E a paciência, morta de esperar
  
  Aí então tudo todo o tempo
  Será dado e dedicado a Deus
  E a César dar adeus às armas caberá
  
  Que a luta pela acumulação de bens materiais
  Já não será preciso continuar
  A luta pela acumulação de bens materiais
  Já não será preciso continuar
  
  Onde lia-se alfândega leia-se pândega
  Onde lia-se lei leia-se lá-lá-lá
  
  Cibernética
  Eu não sei quando será
  Cibernética
  Eu não sei quando será